Os dias se passam, eu pouco percebo.
Minha mente cansada se recusa.
Exausta de "eu te amos" ditos com tanta frequência,
e que com isso me levam á acreditar que são vazios,
assim como quem os pronuncia.
Palavras, palavras,
já não me tocam mais.
A chuva que cai me leva á horizontes distantes
á sóbrias atitudes que insistiam em induzir ainda mais ao que não mais existe.
Queria a verdade esquecida dentro de ti,
a do último adeus,
queria a rotina de mentiras sinceras,
queria o oposto da solidão que me preenche,
e do vazio que me destrói. (...)
(Tainara Lira)
terça-feira, 26 de julho de 2011
Reminiscente em mim
Reminiscente em mim
A saudade que comprime o peito
A síntese daquele olhar
Que unido ao pulsar e gestos
Me traziam á teu deleito.
Reminiscente em mim
A dúvida que brotara constante
De se um dia voltasse á voltar
Ou mesmo ver o tempo passar
Vivendo em ti á cada instante.
(Tainara Lira)
A saudade que comprime o peito
A síntese daquele olhar
Que unido ao pulsar e gestos
Me traziam á teu deleito.
Reminiscente em mim
A dúvida que brotara constante
De se um dia voltasse á voltar
Ou mesmo ver o tempo passar
Vivendo em ti á cada instante.
(Tainara Lira)
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